“Fazei todas
as coisas sem murmurações nem contendas”. (Fp 2.14)
A paz de Cristo. É improvável que qualquer um de nós
ao deparar-se com essa reflexão paulina aos filipenses deixe de refletir acerca
das murmurações e contendas. Murmurar significa: reclamar; queixar-se;
lastimar-se etc.
Quando
o assunto é murmuração vem à minha mente o povo de Israel no deserto murmurando
(Ex 16.8). Quantas são as vezes que ao fazermos algo, reclamamos, fazemos as
coisas com má vontade e aquilo que seria bênção, acaba se tornando maldição.
No verso 15 de Filipenses, capítulo 2, Paulo continua
a dar instruções valiosas: “Para que
sejais irrepreensíveis e sinceros”. A boca diz o que o coração está cheio,
logo, se vivemos murmurando, desagradamos e pecamos contra o nosso Deus. O
próprio apóstolo Paulo, após ter sido açoitado e preso, poderia ter murmurado e
reclamado da situação, mas ao contrário, juntamente com Silas, louvou ao Senhor
(At 16).
Paulo continua no verso 15: “filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e
perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo”. Se queremos brilhar como astros neste mundo precisamos
parar de reclamar e em tudo dar graças. Devemos aprender com o Senhor Jesus
Cristo, visto que “Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca”. (Is
53.7)
Que de nossos lábios sejam proferidas palavras de vida e não de morte.
Em Cristo,
Pr. Anderson
Vieira