“Porque assim diz o SENHOR: Certamente que, passados setenta anos na Babilônia, vos visitarei e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando-vos a trazer a este lugar. Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais. Então, me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei. E buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração.” Jeremias 29:10-13
Entre as várias definições sobre o que é intimidade, a que mais me chamou a atenção foi a seguinte: “Intimidade é o conhecimento profundo de alguém”.
Deus não tem intimidade com todas as pessoas, porque há alguns critérios para que haja este relacionamento profundo. É algo que vem do coração e, não, de uma atitude fria e calculista.
Jesus se aprofundou em conhecer os seus discípulos, e, com eles, ficou durante três anos, para que o seu coração pudesse ser derramado sobre aqueles homens que havia escolhido. E haviam três que tinham mais intimidade que os demais: Pedro, Tiago e João. E havia um que reclinava a cabeça no coração de Jesus: João.
Davi era um homem que possuía intimidade com Deus, Mical não possuía;
José do Egito tinha intimidade com Deus, preferiu ir para a prisão a se relacionar com a mulher do Faraó;
Josué e Calebe tinham intimidade com Deus, os demais espias não;
Daniel tinha intimidade com Deus não se contaminou com as iguarias do rei;
Ananias, Mizael e Azarias tinham intimidade com Deus e preferiram ser jogados na fornalha a ter que se dobrar perante uma estátua.
Em todos esses casos a Bíblia nos revela que havia uma coisa em comum: amizade intensa com Deus, intimidade.
Em Cristo,
Anderson Vieira
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